Empresário Edivaldo Marconato avalia os primeiros meses na presidência da ACEOC

29/12/2017 08h28 Presidência é muito diferente de participar de diretoria, é muito trabalho a ser feito, segundo Marconato.
Redação - Kako de Oliveira , Osvaldo Cruz - SP
Empresário Edivaldo Marconato avalia os primeiros meses na presidência da ACEOC Edivaldo Marconato, presidente da ACEOC. (Foto: Rádio Metrópole / Luanna Machado)

O empresário Edivaldo Marconato assumiu a presidência da ACEOC, Associação Comercial e Empresarial de Osvaldo Cruz, no segundo semestre de 2017, a solenidade de posse aconteceu no mês de agosto e de lá para cá tem sido ainda mais atuante e muito presente em todas as ações da entidade.

Segundo Marconato, 2017 foi um ano difícil, que começou com muitas incertezas, instabilidade política, o que gerou toda a sorte de instabilidades também no setor econômico do país e os reflexos são inevitáveis no setor empresarial.

No entanto, segundo o presidente da Aceoc, já se visualiza uma pequena luz no fim do túnel, a economia já deu sinais nos últimos meses, de um pequeno crescimento, pequeno, porém, significativo diante das circunstâncias.

Edivaldo Marconato, presidente da Aceoc, afirma ainda que a inflação tem realmente caído, que os números apresentados pelos especialistas do governo estão corretos, que, apesar das constantes altas no valor de serviços essenciais, como, por exemplo, combustíveis, gás de cozinha e energia elétrica, foram as quedas constantes no setor de gêneros alimentícios, produtos de limpeza e higiene pessoal, entre outros, que chegaram a apresentar certa deflação nos preços, que fizeram as taxas de inflação cair para algo entre dois e três por cento nos últimos meses.

Ainda segundo o empresário Edivaldo Marconato, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Osvaldo Cruz, esses números que apresentam deflação nos preços dos alimentos, por exemplo, atrapalham o trabalho dos agricultores, pecuaristas e produtores de alimentos em geral, por conta da queda nos preços, porém, são esses dados que apontam queda na inflação no país.

Edivaldo Marconato aponta para um ano de 2018 ainda bastante difícil, por ser ano de eleições, ano de copa do mundo de futebol, fatores que acabam movimentando o país, nem sempre da melhor maneira, nem sempre de forma positiva, o que poderá, em algum momento, colocar alguns obstáculos pelo caminho dos setores produtivos do Brasil, porém, a expectativa de melhora é grande.

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