Osvaldo Cruz está entre as cidades do Estado que atingiu nota “C” nos três últimos anos no Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEG-M) de 2023, criado em 2015 pelo TCESP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) para medir a eficiência das gestões das prefeituras. Essa é pior nota atribuída aos municípios.
Em 2015 (conforme quadro ao lado), quando o município era adminstrado por Edmar Mazucato, Osvaldo Cruz obteve em 2015 nota B+, em 2016 nota C, e nos anos de 2017 a 2020 nota B.
Para definir os resultados divulgados no mês de janeiro de 2023 que apontou que os indicadores do município são efetivos, foram avaliados sete indicadores, entre eles: Saúde, Educação, Planejamento, Gestão Fiscal, Meio Ambiente, Proteção dos Cidadãos, e Governança da Tecnologia da Informação.
As notas de classificação para medir o IEG-M são: A: Altamente efetiva; B+: Muito Efetiva; B: Efetiva; C+: em fase de adequação; C: baixo nível de adequação.
O IEG-M oferece elementos para auxiliar e subsidiar tanto a ação fiscalizatória exercida pelo Controle Externo como também da sociedade, além de servir como parâmetro para a tomada de decisão dos gestores públicos.
Sobre o IEG-M
O IEG-M/TCESP é o índice de desempenho da Corte de Contas paulista, composto por sete índices setoriais, consolidados em um único índice por meio de um modelo matemático que, com foco na análise da infraestrutura e dos processos dos entes municipais, busca avaliar a efetividade das políticas e atividades públicas desenvolvidas pelos seus gestores. A combinação das análises destes sete índices temáticos busca avaliar, ao longo do tempo, se a visão e objetivos estratégicos dos municípios foram alcançados de forma efetiva.