O Procon de São Paulo divulgou uma lista com 419 sites que o consumidor deve evitar na Black Friday, campanha de grandes descontos que ocorre no dia 23 de novembro.
Na "lista suja" do Procon estão plataformas que receberam reclamações registradas no órgão fiscalizador, foram notificados, não responderam ou não foram encontrados.
De acordo com o Procon-SP, 2.091 queixas foram feitas por consumidores durante a edição passada da Black Friday, em 2017. Dos 419 sites listados, apenas 167 estão ativos. As outras 252 empresas estão fora do ar.
Uma das principais reclamações do consumidor, no ano passado, segundo o Procon-SP, foi a chamada "maquiagem de desconto". Nesse caso, as empresas aumentam o preço do produto antes da Black Friday para, em seguida, aplicar um desconto que, na verdade, iguala ao valor anterior.
Além disso, foram identificados casos em que o produto oferecido não estava disponível no estoque da loja virtual. Acesse a "lista suja" completa aqui ou no site do órgão fiscalizador, Fundação Procon do estado de São Paulo.