A equipe de robótica do SESI de Osvaldo Cruz está garantida no mundial que será realizado no Rio de Janeiro de 05 a 07 de agosto.
Depois de passar pelas fases regional, estadual e nacional, os organizadores anunciaram a pontuação que garantiu a equipe de Osvaldo Cruz no mundial.
A reportagem do Portal Metrópole de Notícias ouviu o professor Vinícius Rossini, orientador de educação digital do SESI que falou sobre essa nova conquista da equipe.
“Pra gente conseguir a classificação para essa nova etapa foi à custa de muito trabalho, os alunos se desdobraram buscando aprender termos novos, aumentaram a pesquisa e nesta nova etapa eles vão ter uma dificuldade a mais, pois mesmo sendo no Brasil, no Rio de Janeiro, toda apresentação dos trabalhos terá que ser feita em inglês. Por isso estão trabalhando um pouquinho mais, melhorando seu inglês e traduzindo todo o trabalho.”, disse.
Segundo o orientador digital, no início da temporada já é pensada a questão da inclusão de um aluno que fale fluentemente o inglês, se não é adicionado no início da temporada, é adicionado depois, quando se aproxima o evento. A equipe tem dois ou três alunos nessa linha, sendo que um é fluente, dois conseguem entender o inglês, e os demais também tem uma base da língua inglesa. “O fato de irmos ao mundial já é uma sensação de dever cumprido, porém a gente tem que ir ao evento e valorizar o que a gente já conseguiu. Eles vão encontrar uma certa dificuldade por ter equipes mais cascudas, mais experientes, mas eles estão bem preparados e estão indo cientes do que vão encontrar lá.”, concluiu.
A aluna Sofia Basaglia Carneiro falou de como mudou a rotina dos integrantes da equipe nos últimos tempos com as conquistas. “No começo nós não treinávamos muito, a gente treinava três vezes por semana, mas depois do nacional a gente começou a treinar e estudar todo dia, pegar bem puxado e com o mundial, mais ainda, então vamos com tudo, pois se trata de uma experiência pra vida toda.”, disse a aluna.
Já a aluna Marya Vitória Ibide Pirasol, falou da expectativa da equipe com relação ao mundial no Rio de Janeiro. “Bom, é uma coisa surreal estar num mundial, pois virão outros países, 140 nações e a nossa expectativa é ir bem nas áreas da robótica, conhecer novas pessoas, aprender mais e também mais tarde lembrar desse momento como uma coisa prazerosa, um momento muito especial.”, finalizou.
Supervisão: Acally Toledo*