Vigilância Epidemiológica de Osvaldo Cruz realiza trabalho gratuito de controle da população canina

01/11/2021 08h12 A Vigilância Epidemiológica (VEP) de Osvaldo Cruz tem feito um trabalho gratuito de controle da população canina.
Redação: Willson Betiol*, Osvaldo Cruz - SP
Vigilância Epidemiológica de Osvaldo Cruz realiza trabalho gratuito de controle da população canina .

A Vigilância Epidemiológica (VEP) de Osvaldo Cruz tem feito um trabalho gratuito de controle da população canina, principalmente por causa da grande incidência da leishmaniose visceral canina, doença que pode atingir também os seres humanos.

Há algum tempo os veterinários da Prefeitura realizam trabalhos agendados de castração canina, mas nos últimos meses esse trabalho foi intensificado.

A reportagem do Portal Metrópole de Notícias falou sobre o assunto com o médico veterinário da prefeitura, Marcelo Candido, que é o encarregado da VEP. “Todo os anos a gente vem aumentando o número de castrações, e este ano já passou para 70 animais por mês, inclusive concluímos um mutirão onde foram feitos 69 atendimentos a animais em cinco dias, e já estamos programando uma outra campanha de castração para o mês que vem.”, disse.

O profissional da prefeitura destacou ainda que foi determinada uma pequena pausa por conta de reformas para melhorias e adequações do local, para melhor atender a população, inclusive com mudança para o abrigo municipal, que é um prédio novo.

Marcelo Candido informou também que todos os meses os trabalhos continuarão acontecendo. “Basta a pessoa ligar na VEP pelo telefone 3528-9510, passando o endereço, nome e telefone. A partir daí, a equipe faz uma pesquisa para ver se a pessoa realmente não tem condições financeira para arcar com uma cirurgia particular. 

As castrações também são feitas gratuitamente para pessoas que adotam cães de rua, já que estão colaborando com o trabalho que visa a proteção animal e a saúde pública, sendo que hoje nosso maior problema por causa da leishmaniose visceral continua sendo o cão abandonado, uma vez que uma cachorra por exemplo com 9, 10 filhotes, acaba por contribuir com a superpopulação canina.”, finalizou.

 

Supervisão: Acally Toledo.

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