Em um intervalo de apenas oito horas, três homens, de 38, 39 e 40 anos, foram presos, nas vilas Marcondes e Mirian, por furtarem equipamentos de um barracão e de um estabelecimento comercial, ambos localizados em Presidente Prudente (SP).
O primeiro crime ocorreu na noite deste sábado (13), na Vila Marcondes, ocasião em que a Polícia Militar foi acionada pelo vigilante de um barracão, que alegou ver dois rapazes, sendo um no telhado e o outro na parte térrea, arrancando fios e peças de alumínio do local.
Os militares fizeram buscas dentro do imóvel e localizaram um dos rapazes, de 38 anos, deitado no chão atrás de uma máquina. Ele confessou que estava furtando as peças junto com um amigo “para vender e comprar droga”. O segundo envolvido não foi localizado.
No bolso do suspeito, foram encontrados um alicate de corte e duas lâminas de serra, os quais foram apreendidos. Aos agentes, o rapaz indicou os materiais que já havia separado para levar, sendo pedaços de fios de cobre, esquadrias de alumínio, barras de aço inox, canos, entre outros.
Ele foi preso em flagrante. Na delegacia, porém, o rapaz alegou ter agido sozinho.
O representante da empresa vítima de furto recebeu os produtos de volta.
O indiciado permaneceu preso à disposição da Justiça.
Em flagrante
Já na Vila Mirian, na madrugada deste domingo (14), dois homens, de 39 e 40 anos, foram flagrados empurrando três carrinhos de mercado carregados com “calhas velhas” após a proprietária do estabelecimento comercial, que mora na frente do imóvel, “ter visto os suspeitos cometendo o furto”.
Questionados pela polícia, os envolvidos disseram ter pego os materiais em uma casa abandonada com o intuito de vendê-los “para comprar comida e droga, já que estavam em situação de rua”.
Eles foram presos em flagrante e, na delegacia, um deles alegou não saber que as calhas eram furtadas, pois “o amigo teria dito que havia ganhado”.
Os equipamentos foram devolvidos à proprietária do estabelecimento.
A Polícia Científica foi acionada para realizar a perícia no local.
Os suspeitos permaneceram presos à disposição da Justiça.