Sobe para 669 o número de casos positivos de dengue neste ano em Osvaldo Cruz

17/02/2023 17h04 Posto de apoio para atendimento de pacientes com suspeita de dengue passou a funcionar nesta sexta-feira (17).
Redação - Acally Toledo , Osvaldo Cruz (SP)
Sobe para 669 o número de casos positivos de dengue neste ano em Osvaldo Cruz (Foto: Reprodução)

 

A Vigilância Epidemiológica de Osvaldo Cruz informou nesta sexta-feira (17), os dados atualizados dos casos de dengue registrados no ano 2023 no município.

De acordo com informações da VEP, o total de infectados subiu de 662 para 669. Um aumento de sete casos positivos em um dia. 139 pessoas aguardam resultados de exames.

Outras 101 pessoas tiveram sintomas da doença, mas os resultados foram negativos.

Internados

A Santa Casa de Osvaldo Cruz informou que há seis pacientes internados com a doença.

Medidas de enfrentamento à dengue

A partir desta sexta-feira (17), uma unidade de apoio para atendimento de suspeitos da doença vai funcionar no Centro de Pediatria, na Rua João Caliman, das 12h às 20h, de segunda a sexta-feira. 

De acordo com a Assessoria de Imprensa da Prefeitura, a recomendação é que as pessoas suspeitas de dengue sigam procurando o posto mais próximo de sua casa. A unidade de apoio só será acionada se não houver possibilidade de atendimento no bairro onde o paciente mora. 

Atendimento durante o Carnaval

Durante o final de semana prolongado do Carnaval a unidade de apoio vai funcionar na segunda-feira, 18, e na terça-feira, 19, das 8h às 18h.

A partir da Quarta-Feira, 20, os pacientes podem voltar às unidades dos bairros, que retomarão os atendimentos. A partir deste dia a unidade de apoio voltará a atender das 12h às 20h.

A Prefeitura informou também que ampliou o número de colaboradores na equipe de visitadores no controle de vetores, com aplicação de inseticida casa a casa. Além dos visitadores, agentes comunitários de saúde ajudam nas visitas retirando objetos que possam acumular água e servir de criadouros do mosquito transmissor da dengue e outras doenças. 

Porém, alguns moradores não estão permitindo a entrada e aplicação do veneno. É preciso conscientização da população para que os casos diminuam.

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